2 de jul. de 2009

Coisa de Costume






- por Karol Felicio

Ninguém pode só florir
E espero que você entenda
Que os sorrisos às vezes gastam
E só voltam quando querem
A qualquer amanhecer

Não que seja desesperador
- Mas é de esperar -
Um instante até que a janela abra
Até que ela desabroche
Para morrer mais uma vez

7 comentários:

TURhotel disse...

"Ninguém pode só florir
E espero que você entenda
Que os sorrisos às vezes gastam
E só voltam quando querem
A qualquer amanhecer"
nossa disse tudo oq eu qria ouvir
parece até q foi pra mim...kk
adorei
Bjs

jrbocca disse...

sobre esse texto eu diria:"ou crescer em outro lugar"..."

sobre o escoar..rsrs estamos linkados...confere nos faisqueiros...bj se cuida

Larissa Santiago disse...

e a poesia continua.
;)

Prussia disse...

Entendo perfeitamente!
É cíclico, essencial.
É a possibilidade de morrer e renascer em uma mesma vida!!!

Adorei Felicinho!!

Éverton Vidal Azevedo disse...

Sim!
Ninguém pode só florir. Os sorrisos se gastam. Simples assim, direto ao ponto, e bem resolvida como sempre.

Anônimo disse...

e viver todas as outras...
flor, cade vc?

Cecília disse...

Karol, fantástico. Delícia. Essencial para a boa convivência.
Bjs, Cecília